O novo ‘tablet’ da Apple é mais fino, leve e rápido que a versão original e chega às lojas portuguesas a 25 de Março. Saiba o que distingue (ou não) as duas versões.
Mais fino, mais leve, mais rápido, mantendo o ‘design' apelativo e com novas características. O novo iPad da Apple, assegurou Steve Jobs, é superior ao modelo anterior e à concorrência, mas ainda assim falha a entrada USB para ‘pen drives'. "O ano de 2010 foi o ano do iPad. Hoje toda a gente tem um ‘tablet'. 2011 será o ano dos ‘copycats' (imitações)? 2011 será o ano do iPad 2", frisou o presidente executivo da tecnológica, na apresentação à imprensa, em São Francisco, na semana passada. O equipamento chega amanhã às lojas dos Estados Unidos e a mais 26 países, incluindo Portugal, a 25 de Março.
"Steve Jobs desvalorizou o Xoom e o sistema operativo Honeycomb da Google - custa cerca de 800 dólares, mais do que todas, menos uma das versões do novo iPad. E o Honeycomb tem apenas 100 aplicações desenhadas contra 65 mil do iPad", referiu Chris Nutall, especialista em tecnologia do "Financial Times".
O equipamento, garantem os analistas, deverá ser um sucesso, com as vendas a atingirem um milhão de unidades em apenas 30 dias. As vendas do iPad 2 devem chegar a cerca de 5,6 milhões no primeiro trimestre após o lançamento. No primeiro trimestre após o lançamento do primeiro iPad, a Apple vendeu 4,19 milhões de unidades.
O iPad 2 tem apenas 8,8 milímetros de espessura, é mais leve, duas vezes mais veloz, e tem gráficos nove vezes mais rápidos para agilizar a sua utilização. Além disso, preenche algumas falhas da primeira versão, nomeadamente a introdução de duas câmaras, uma frontal e uma traseira, que permitem a realização de videochamada, através do FaceTime.
(Informação retirada do jornal Económico)
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